Continuando a série iniciada com Lisboetas 2020...
Dia 12/2
Devido à quantidade de fotos, dividi o dia 12/2 em duas postagens: esta e a sua continuação.
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De manhã, pegamos o eléctrico 28E na praça do Martim Moniz, na Baixa, e descemos no largo da Graça.
Do largo da Graça, uma curta caminhada até o miradouro da Senhora do Monte. O dia estava enevoado, mas o turista não pode se dar ao luxo de reclamar. De lá de cima, avista-se boa parta de Lisboa.
Na foto abaixo vemos justamente a praça do Martim Moniz, onde pouco antes pegamos o eléctrico. Ao fundo, o rio Tejo.
Não há como ignorar o castelo de São Jorge, que comanda a visão da cidade e do estuário do Tejo
No miradouro estão plantados belos e robustos pinheiros.
E, claro, no jardim em frente à capela há uma imagem da santa que dá nome ao logradouro.
Depois do miradouro voltamos pelo mesmo caminho rumo ao largo da Graça, apreciando a arquitetura.
Praça em frente ao Convento da Graça, com um bonito prédio coberto com azulejos azul-turquesa.
Chegamos ao Convento da Graça, fundado no século XIII, reedificado no séc. XVI, restaurado após o terremoto de 1755. Como tudo o mais em Lisboa, há camadas de história por trás de cada pedra, ou de cada azulejo!
Ao lado do convento há também um miradouro, do qual dá para ver o miradouro da Senhora do Monte (no lado direito da foto abaixo).
Também estávamos mais próximos do Castelo de São Jorge.
O interior do convento. Uma das salas está coberta de azulejos de temática religiosa.