21 de dezembro de 2010

Visões do lago

Diferentes visões de reflexos no Lago das Carpas, Parque Estadual da Cantareira. Coloquei as fotos numa sequência que permite localizar alguns elementos comuns de uma imagem na próxima. Achei que o efeito seria interessante...













29 de novembro de 2010

Repescando Paraty

Há alguns meses publiquei neste blog algumas fotos feitas em Paraty em 2007 ("Paraty em Infravermelho..."). Outro dia resolvi dar uma olhada na pasta com os arquivos originais, apenas para ver se havia algum que eu pudesse processar como "infravermelho colorido", agora que estou começando a me livrar de alguns preconceitos antigos em relação a essa técnica. Selecionei cinco fotos que, por quase quatro anos,  ignorei em todas as vezes que analisei os originais!

1. Calmo espelho canal

2. Aguardando sinais da Providência Divina...

3. Passeio matinal

4. Mikaela

 5. Velha árvore e suas barbas-de-velho 

4 de novembro de 2010

Rabiscos...

Para fazer jus ao nome do blog, aqui estão, literalmente, uns rabiscos fotográficos que fiz voltando do cinema à noite.




26 de outubro de 2010

MASP

Num sábado nublado, o vão livre do MASP. Truque manjado, aguardava pessoas passarem onde eu queria, e clicava! Fiquei uns 10 minutos por lá.

1. Debaixo do museu

2. Uma constelação de matos habita os interstícios das pedras

3. 2+2=4? Ao fundo, o Parque Trianon

4. As toneladas suspensas do museu pairam sobre os transeuntes

5. Casal de noivos numa sessão fotográfica pela av. Paulista. Saiu borrada, mas gostei!

19 de outubro de 2010

Parque da Cantareira - IV

Sempre encarei fotos infravermelho "coloridas" como a aberração da aberração. Afinal, que sentido faz atribuir cores a algo que está além da cor (como o infravermelho)? Pois bem, esses dias, reinterpretando umas fotos desgarradas, preparando meus diretórios para backup, resolvi brincar com uma das técnicas mais comuns para se obter cores falsas.  O que acontece é que a maioria dos filtros infravermelho (no meu caso um pedaço de filme cromo) deixa passar também uma pequena parcela de luz visível, que se manifesta como uma contaminação colorida que pode se tornar aparente se exagerarmos bastante o ajuste de saturação no conversor RAW (ou num editor de imagens).  O segundo passo, após aumentar a saturação, normalmente é inverter os canais azul e vermelho da imagem, o que costuma resultar em um céu azulado, mais aceitável à nossa visão do mundo. Depois é só seguir seu fluxo preferido de edição, procurando chegar em uma interpretação interessante da foto.

Eis aqui minhas primeiras experiências "coloridas", depois de quase 4 anos fotografando com infravermelho em P&B!

1. Árvores contra o céu

2. Um caminho em perspectiva

3. Contemplando o lago

4. Acesso proibido (como sempre...)

12 de outubro de 2010

Parque da Cantareira - III

Para manter o equilíbrio do blog, como acabei de postar uma série de coloridas da Cantareira segue agora um contraponto em infravermelho.  Em algumas, resolvi brincar com a técnica de duotone no Photoshop.  Em outras, descobri que, após a neutralização do white balance, restou um pouco de cor em algumas áreas, e decidi experimentar com o aumento da saturação para ver no que dava.
1. Às margens do Lago das Carpas

2. Para quebrar um pouco o excesso de paisagens, mini-cogumelos!

 3. Gostei da luz na folha deste Philodendron, contra o fundo semi-distinto de troncos, galhos e cipós

4. O "efeito" típico do infravermelho nas folhas, por sí só, não me agrada muito.  Acho mais interessante quando há o desenho de galhos e troncos contra um fundo mais claro, como nesta foto.

5. Em várias partes, o dossel da mata se fecha sobre o caminho

 6. Uma grande pedra se dividiu em duas, fendida num plano quase que perfeito.

7. Tentei diferentes variações da cena com a pedra. Nenhuma me agradou nem desagradou plenamente

 8.  Esta vertical teria ficado melhor num dia de céu limpo, e provavelmente em outro horário e condições de luz diferentes. Da forma como está, quase gostei, não fosse a área de céu estourado ao fundo. Um pequeno comentário: Se eu tivesse saco para carregar e usar um tripé, poderia tentar um HDR com diversas exposições (aliás, de maneira geral, também não aprecio muito HDRs...), mas isso vai contra a essência dos meus "fotorrabiscos", que se baseiam sobretudo numa insuperável preguiça!  Claro que eu poderia tentar justificar minha "técnica" com adjetivos mais positivos, dizendo por exemplo que sigo uma linha mais "livre", "espontânea", "despreocupada", mas sei que não seria verdade! :-)

9. A casa abandonada, cujo acesso é proibido.


Parque da Cantareira - II

Algumas coloridas do Parque Estadual da Cantareira.

1. Área em torno do Lago das Carpas, onde as pessoas fazem piquenique. Fica a uns 4.5Km da entrada do Núcleo Pedra Grande

2. O lago tem um mirante de concreto de onde algumas pessoas alimentam os peixes

3. Parte do lago é margeada pela mata

4. A outra margem é inalcançável

5. Testemunho a fusão deste resto de árvore com o lago há vários anos. Qualquer dia coloco aqui uma série só com fotos dele.

6. Com uma brisa suave, a superfície do lago se torna um espelho impressionista

7. Voltamos quase sempre no final da tarde, quando as sombras começam a tomar conta do caminho

8. Em poucas horas, a floresta acordará. Uma viva e úmida noite a espera...


10 de outubro de 2010

Sampa (sortidas)

Para limpar a fila de fotos, resolvi colocar algumas sortidas feitas nas ruas de São Paulo em diversas datas.


1. Hotel na rua Américo de Campos, Liberdade


2. Viaduto na R. Galvão Bueno, Liberdade

 
3. R. Álvares Penteado, vista para o Largo do Café


4. Idem à anterior


5. R. Nova Barão (paralela à R. Conselheiro Crispiniano)

 
6. Vale do Anhangabaú, de cima do Viaduto Santa Efigênia

 
7. Ipê (roxo!) em flor, R. Marquês de Itu

 
8. Flores (palmas) descartadas entre sacos de lixo, na R. Dr. Vila Nova, próx. à Santa Casa


9. Árvores (ou varais?) na praça D. José Gaspar


10. Árvore (tipuana) contra prédio, na Rua da Consolação



11. Árvores, no cruzamento da Av. São Luiz com R. da Consolação