7 de junho de 2020

Lisboetas 2020 - III

Continuando a série iniciada com Lisboetas 2020

Dia 12/2 - continuação

Devido à quantidade de fotos, dividi o dia 12/2 em duas postagens: a parte inicial e esta continuação.


Descendo do convento do Carmo em direção ao castelo de São Jorge...




O símbolo do Hostel do Castelo é a silhueta da Torre de Belém, mas impossível não notar a semelhança com um gato...





As raízes da planta estouraram o reboco do muro, nascendo daí uma bailarina.



Finalmente, chegamos ao castelo de São Jorge

O Santo Guerreiro, Jorge da Capadócia. Para mim a estátua se assemelha mais a um cruzado que a um soldado romano.


Vista de Lisboa e do rio Tejo


O que será que a moça com topete de pica-pau está vendo pela luneta?

Ahhh!


Vista do rio Tejo. Embaixo à esquerda, a Praça do Comércio.

Praça do Comércio.

Dom Manuel o Venturoso.  Será que o monarca se reconheceria na estátua a ele erigida?

O castelo, propriamente dito.

Atravessando o fosso.

O que será que a moça com topete de pica-pau está vendo por entre a ameia da muralha?

Ahhh!


Séculos de mudanças passaram por esta janela. Quantos observadores terão se acotovelado sobre essas as pedras?

Oliveiras e outras árvores no patio do castelo.



Um fauno, certamente ainda inconformado com a torneira que meteram-lhe à boca!

A estrutura mais antiga do castelo contém restos de conchas marinhas, imagino que talvez parte da argamassa original.



Retornando a pé ao hotel...





Jornais e avisos colados na vitrine de loja fechada, aparentemente há meses!

Já passaram...

Mais de 7 da noite, a frutaria próxima ao hotel já estava fechada. Reparei que os donos arrumavam a vitrine (ou vitrina, como se diz em Portugal) com esmero todos os dias ao fecharem a loja.