12 de outubro de 2010

Parque da Cantareira - III

Para manter o equilíbrio do blog, como acabei de postar uma série de coloridas da Cantareira segue agora um contraponto em infravermelho.  Em algumas, resolvi brincar com a técnica de duotone no Photoshop.  Em outras, descobri que, após a neutralização do white balance, restou um pouco de cor em algumas áreas, e decidi experimentar com o aumento da saturação para ver no que dava.
1. Às margens do Lago das Carpas

2. Para quebrar um pouco o excesso de paisagens, mini-cogumelos!

 3. Gostei da luz na folha deste Philodendron, contra o fundo semi-distinto de troncos, galhos e cipós

4. O "efeito" típico do infravermelho nas folhas, por sí só, não me agrada muito.  Acho mais interessante quando há o desenho de galhos e troncos contra um fundo mais claro, como nesta foto.

5. Em várias partes, o dossel da mata se fecha sobre o caminho

 6. Uma grande pedra se dividiu em duas, fendida num plano quase que perfeito.

7. Tentei diferentes variações da cena com a pedra. Nenhuma me agradou nem desagradou plenamente

 8.  Esta vertical teria ficado melhor num dia de céu limpo, e provavelmente em outro horário e condições de luz diferentes. Da forma como está, quase gostei, não fosse a área de céu estourado ao fundo. Um pequeno comentário: Se eu tivesse saco para carregar e usar um tripé, poderia tentar um HDR com diversas exposições (aliás, de maneira geral, também não aprecio muito HDRs...), mas isso vai contra a essência dos meus "fotorrabiscos", que se baseiam sobretudo numa insuperável preguiça!  Claro que eu poderia tentar justificar minha "técnica" com adjetivos mais positivos, dizendo por exemplo que sigo uma linha mais "livre", "espontânea", "despreocupada", mas sei que não seria verdade! :-)

9. A casa abandonada, cujo acesso é proibido.


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